Blogue do livro "Na Rota do Yankee Clipper" - de José Correia Guedes @ Chiado Editora, Lisboa. Dezembro de 2012.

Comentários

 ACRÓSTICO

Juntou a Ana, um grupo de amigos e familia. 
O almoço foi divertido e salutar e emocionante. 
Sagrando-se a minha senescência, pelos 65anos. 
E um acontecimento memorável, sem Alzheimer.
Com isso, ganhei NA ROTA DO YANKEE CLIPPER.

O narrar,    romanceado,    dum    acontecimento que  foi 
Realidade, nos idos anos da II Guerra Mundial. 
Relato muito claro e com uma escrita fabulosa. 
Envolve-nos na polftica de outrora e na actual, 
Imensos adagios, proverbios e ditos portugueses, 
A aviação com toda a sua técnica e destreza.
Ganhei um escritor que auguro um belo futuro. 

Uma escrita lavada, bem feita, com pontos e vfrgulas. 
E uma narrativa que nos não deixa abrandar, 
Desde logo, só um excelente aviador para a contar. 
E de certeza que o meu voto, para um NOBEL, 
Será dado. 0 outro Zé contigo deveria ter aprendido.

2016. MAIO.26
KinCD


Acróstico: juntem-se as primeiras letras de cada verso e sairá um nome ou palavra.





  Meu caro Zé Guedes
Obrigado por me teres feito viver nestes dois últimos dias, uma aventura em companhia do teu e já meu amigo, Ernesto Sardinha. O Comandante Sardinha.
Apesar de já conhecer bem a historia do Yankee Clipper, conhecimento esse que se cimentou com o acompanhamento que fui fazendo do teu Blog, ler a historia romanceada, foi para mim um prazer.
Gostei.
Contar factos históricos, não é fácil, corre-se o risco de ser enfadonho ou plagiador. Tu encontraste uma formula inteligente e imaginativa de o fazer e que saiu muito bem.
Como disseste na apresentação fazer um romance, não é para todos, mas tu conseguiste.
Como também o confessaste, grande parte do livro é uma autobiografia, nem podia deixar de ser, os teus quase 40 anos a voar tinham que ter aqui a sua marca.
O toque de cultura do Ernesto, não só sobe o ponto de vista musical com os blues, o pormenor do "rapaz" Frank Sinatra em 1942 e outras dicas muito bem metidas, mas também com a pintura (Van Gogh) e dum modo geral com o ambiente que o envolve, tem obviamente o teu ferro.
Toda a história é muito bem enquadrada e muito bem retirada da realidade dos factos. A colagem ao General Humberto Delgado é genial, as referencias a Salazar e à nossa neutralidade na guerra é muito oportuna e o “grand final” em que realmente desaparece o narrador, é muito bem pensada.
O problema agora é se lhe tomas o gosto...
Grande abraço do "companheiro de 356 aventuras"

Vasco Branco
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        Caro Zé
     Refª Na Rota do Yankee Clipper
Uma trama notável e um entrosamento dos personagens virtuais com os reais, uma descrição das situações e dos locais mais variados- ex. os jantares no Palácio, Nova York enregelado, o cockpit do Clipper- que nos fazem lá estar, o português fluido e escorreito tudo isto é do melhor. 
Obrigado por nos ter permitdo "viver" uma época em que eu andava no Técnico. Por tudo isto li o Livro de um fôlego - não conseguia parar. Adorei e parabéns.             
Um abraço de estima e apreço                    
João Lopes da Silva

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Na leitura q tenho vindo a fazer do livro,já cheguei à fase em q o Cte Sardinha pilotou o Clipper no Aeroporto Maritímo de La Guardia ao lado do Cte ROD Sullivan e até aqui tudo vai de vento em popa ié, estou a gostar do livro, o qual contém muitas memórias de uma vida bem vivida travestida na pele do piloto Sardinha da Aero Naval portuguesa. No fim da sua ainda acrescentarei mais qq coisinha.Vou comprar mais uns exemplares para oferecer no Natal, mas só a pessoas q percebam/gostem desta trama q o livro aborda. Agradeço ao Cte José C. Guedes a boa leitura q me está a proporcionar do seu livro. Cordiais cumprimentos, luis f. gouveia. 
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Já terminei quase a leitura do seu livro. Excelente! Parabéns!
Helena Xavier, Cascais
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Sorte e fama com esta sua obra, meu caro.
São os votos de mais um desconhecido que aprecia as coisas do mar.
Att.: Mauro A L Hespanhol
Brasil
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História bem contada, escrita escorreita que cativa apanhando o "espírito do tempo"; o Zé "fala" do que sabe- aviões, jazz,glamour. Li com gosto e recomendo a sua leitura. 
Alfredo Ferreira
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A história está bem engendrada em particular no que refere ao pretexto e modo como embarca o 1TEN Sardinha no Clipper. Daí para diante flui na pena de um experimentado Pilotaço.
As referências à época trouxe—me à memória, muitos anos depois, figuras como o Jimmy Durand (?) que ainda vi no cinema nos filmes da Esther Williams (a que chamo a minha professora de natação!) e depois tudo o mais que desconhecia (conhecendo qb) do avião, dos procedimentos, das escalas, dos passageiros e do muito que deu colorido ao livro entre o mítico Estoril e a pragmática Manhattam, com as interpretações muito latinas dum ingénuo cá do burgo.
P.S.: O pai do Cte Conceição Silva, então com cerca de 14 anos, lembra-se da tragédia e de ver corpos despedaçados amontoados na antiga doca da Caldeirinha do antigo Arsenal (hoje soterrada). Nunca mais esqueceu!
Rui Ortigão Neves
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A Galileu é o espaço literário mais antigo de Cascais e o livro lê-se muito bem. Logo, o autor merece duplos parabéns!
Patrícia Black
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O livro prendeu-me do princípio ao fim, a história está perfeita e tecnicamente ( como não podia deixar de ser … )  muito bem conseguida e romanceada, acabei por sinceramente “viver” a viagem e quer-me parecer que há um potencial bom escritor escondido dentro de si !  Portanto …
António Guerra
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Também já concluí a leitura deste livro que recomendo acima de tudo a todos aqueles que se interessam pela aviação !!!
Carlos Manuel Belo Abreu
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"Tem uma narrativa bem construída e está muito interessante".
Marta Miranda, directora da Biblioteca José Régio
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ADOREI !
De leitura fácil, mantém o permanente desejo de continuar a ler, feito por quem sabe de aviões, com um pouco de erotismo,  suspense e História é, sem qualquer favor, um excelente trabalho.
Os meus parabéns.

Carlos Laranja
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Parabéns! Gostei, consegues manter o interesse de quem lê desde a primeira página até ao fim. E o comandante Sardinha parece-me representar muito bem o que poderia ser um aviador português, bem português, daquele tempo.
José Pyrrait